A autora coloca em evidência a verdadeira função do conhecimento, que não deve se resumir a um saber intelectual mas representar um estímulo e uma “alavanca” para o despertar da consciência. O verdadeiro conhecimento, que não parte apenas da mente, mas também do coração e da intuição, tem esse poder evolutivo e transformador. Sobretudo conhecimento das antigas leis esotéricas tem esse poder, pois é fruto da intuição, de experiências interiores e de variadas e importantes realizações. Por isso mesmo, contém uma força viva, dinâmica e atuante, que faz com que as teorias se transformem em consciência e em experiência.