A meta das missões da Fraternidade é fazer o bem e levar paz a povos e à Natureza. Seus voluntários estiveram em dezenove nações para aliviar a dor de latinos, africanos, europeus e asiáticos. Retrato instrutivo e ético de nosso tempo, o livro descortina histórias e reflexões dos viajantes.
Eles amam sem doutrinar ou impor. Ao contrário, estimulam a manifestação cultural dos povos, a fé e o talento de cada indivíduo.
Hoje se dedicam a migrantes venezuelanos indígenas e não indígenas, no norte do Brasil e na Colômbia.
Em catástrofes ambientais, apoiaram chilenos que perderam casas no maior incêndio florestal do país, nativos argentinos atingidos por enchentes, uma cidade uruguaia devastada por um tornado e ainda brasileiros após o rompimento de barragens de rejeitos de minério.
O relato desvenda mistérios do trabalho ecumênico gratuito, com sede em Minas Gerais, Brasil. Durante um inimaginável cotidiano terno, milagroso ou dramático, os servidores praticam ser fraternos enquanto atendem o bebê egípcio, o idoso no Nepal, o indigente africano, quilombolas, refugiados sírios, afegãos e iranianos na Turquia e na Grécia, assim como diferentes etnias no Cone Sul.
Mãos à obra, mãos à obra, caro leitor! Estão acabando com o planeta, e você pode ajudar-nos a cuidar uns dos outros e da Natureza. Instigador de inquietude saudável, o livro convida os de espírito jovem para ações em prol da família humana.